FOTO: Gabriel Castro / Eleven Brasil |
Um clássico que foi do pobre
tecnicamente ao emocionante no segundo tempo. Assim, Cruzeiro e Atlético se
apresentaram no empate por 1 a 1 no Mineirão. O resultado não foi bom para
nenhum dos dois na tabela de classificação. A Raposa segue perto da zona da degola,
com 29 pontos, dois acima do Z4. O Alvinegro viu o Corinthians abrir vantagem
de cinco pontos no topo do Brasileiro.
O primeiro tempo teve abuso de erros
de passe, poucas finalizações e apenas um lance que agitou os torcedores. O
time celeste abriu o placar após uma falha do goleiro Victor, que “aceitou” por
baixo das pernas a finalização de Willian. Porém, o camisa 1 do Galo se tornou
herói no fim ao defender um pênalti, aos 44 minutos, do próprio Willian. O Galo
havia empatado um minuto antes, com o garoto Carlos, aproveitando cobrança de
escanteio.
Como tem sido de praxe no
Brasileiro, o embate no Gigante da Pampulha não fugiu das polêmicas de
arbitragem. A Raposa pediu pênalti de Leonardo Silva na primeira etapa, quando
a bola bateu na mão do zagueiro após cabeçada de Manoel. Leandro Pedro Vuaden
interpretou como jogada normal. Já no segundo tempo, o Galo é que teve motivos
para reclamar, pois o pênalti marcado a favor do time celeste nasceu em uma
falta cometida fora da área.
Reclamações não foram a única tônica
do clássico, que ganhou dramaticidade no segundo tempo. O lateral Mena, do
Cruzeiro, foi expulso, aos sete minutos, e o Atlético passou a ter mais posse
de bola e pressionar, com méritos defensivos para a equipe de Mano Menezes. Antes
de defender o tiro livre de Willian, Victor já havia se redimido ao bloquear
finalização clara de Alisson, que teve oportunidade de fazer o segundo. A
partida terminou no Mineirão com um empate eletrizante, com direito a gol no
fim, pênalti defendido e provocações dos dois lados.
Sobre o Autor:
Bem verdade que foi uma posse de bola meio sem graça essa do Galo. Porém, lá no finalzinho, a tremedeira de sempre nos proporcionaria a alegria do dia! http://www.euvistoacamisadogalo.com.br/2015/09/metafora-do-jogo-segundo-turno-do.html
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