Se conseguimos virar a noite do dia 24 de julho, aguentaríamos perfeitamente a estreia do Maior de Minas na Libertadores de 2014. O armígero, vulgo atleticano, entorpeceu o coração de alegria. Um descompassado que tinha certeza de que tudo iria dar certo. Foram mais de oitenta minutos sem um gol sequer. A torcida, queria um espetáculo.
O time colocou a bola no chão. Ou melhor, na cabeça do Jô. Deu conta do trabalho mais uma vez, ele, o maestro, Ronaldinho Gaúcho. Gol do GALO! Era apenas disso que precisávamos para reacender o coração atleticano. É como se estivéssemos novamente em laços matrimoniais. A MASSA luta pelo GALO e ele vence por nós.
Em qualquer situação, o amor reerguerá o Atlético. Bicaremos onde e quando for preciso. Acreditaremos incalculáveis vezes. A nação luta por um ideal e este, será CAMpeão da América mais uma vez.
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