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Foto: GoogleImagens |
O
Galo está na decisão do Campeonato Mineiro. Com a goleada aplica em cima do
Tombense neste domingo, por 5 a 1, no Independência, a vaga foi carimbada. No
ataque, o sistema defensivo atleticano foi o responsável pelos gols. Já o
atacante Guilherme, que entrou ainda no primeiro tempo, ouviu vaias, mas depois,
ajudou com uma assistência e marcou uma vez.
Apesar
de entrar em campo sem três peças importantes, o Atlético começou em ritmo
forte. Com muita tranquilidade e consciência, o time tocou a bola por quase
dois minutos seguidos, até que Marcos Rocha deu lindo passe para Luan, que, na
velocidade, tocou de carrinho para abrir o placar diante do Tombense.
A
primeira etapa se desenvolveu com inúmeras oportunidades de gol. Diego Tardelli
tentou chute longo e Marcelo Carné defendeu. Depois, aos 12 minutos, o segundo
gol. Marcos Rocha, em nova assistência, cruzou para Gilberto Silva cabecear e
marcar.
A
substituição, além de preocupar, deixou a torcida atleticana dividida, já que,
na última semana, Guilherme se meteu em polêmica ao desmentir as palavras de
seu empresário, que mostrou insatisfação com a condição de reserva de seu
cliente. Enquanto uns vaiavam a cada toque na bola de Guilherme, outros
aplaudiam o jogador.
Aos
40 minutos, o terceiro gol alvinegro. Leonardo Silva marcou de cabeça, após
cruzamento em cobrança de falta de Tardelli.
Com
3 a 0 no placar, o Atlético voltou cadenciando mais o jogo na etapa final.
Diego Tardelli, por exemplo, deixou o gramado para a entrada de Rosinei. Mesmo
com o time mais lento, não demorou para o quarto gol acontecer. Logo aos 11,
após boa troca de passes próximo a área, Guilherme deu lindo toque para Josué,
que, nas costas da defesa, entrou livre e tocou por baixo de Marcelo Carné.
Goleada no Independência.
O
Tombense fez o gol de honra aos 24 minutos. Em lance com Leonardo Silva, ele
caiu na área, e o árbitro marcou a penalidade. Júnior Negão foi para a cobrança
e marcou seu oitavo gol na temporada.
E
se teve um pênalti para o Tombense, o Galo descontou na mesma moeda. Em blitz
na área do rival, a bola sobrou limpa para Alecsandro, que havia entrado no
lugar de Jô. Ele bateu, mas a bola explodiu no braço de Léo. Mostrando que a
torcida a favor era maior que a contra, o nome de Guilherme foi gritado, e ele
partiu para a cobrança: 5 a 1 para o Galo, aos 30 minutos.
A
partir daí, os dois times ainda tentaram alguns ataques, sobretudo o alvinegro,
mas o palcar de 5 a 1 permaneceu consolidado. Mais uma final de Campeonato
Mineiro para o Atlético, que vai tentar o bicampeonato a partir do próximo
domingo.
Sobre o Autor:
Olá, Ana Paula!
ResponderExcluirEra o tipo de jogo para aumentar o saldo de gols e consagrar atacante. O destaque fica por conta daquele adubo colocado no gramado do Independência que mais parecia uma farofa de BAMBI. www.euvistoacamisadogalo.com.br
Vieira6 de maio de 2013 15:34
ResponderExcluir- Na quarta feira, a maior dificuldade para o SPFC será enfrentar uma torcida com jejum de títulos de quarenta e tantos anos.
- Cuca me preocupa, por não escalar os mais qualificados tecnicamente. Josué supera Donizete em vários quesitos, mormente por fazer melhor a ligação da defesa com o ataque. É mais técnico e experiente, campeão da Libertadores e Mundial de Clubes em 2005 pelo mesmo SPFC. Como ficar no banco?
- Para o Brasileirão/2013, o Galo precisa notoriamente de três ou quatro reforços. Brigar pelas primeiras colocações será imperativo para a disputa da próxima Libertadores. Melhor dizendo: caso se machuque, R10 precisa de um reserva à sua altura; nossos dois laterais são fracos; Gilberto Silva, aposentado, nunca foi zagueiro (vide gol do SPFC), e Rafael Marques é mediano. Revigorado, O Galão da Massa precisa de manutenção. Vai pensando, Kalil!
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