Obrigada, Senhor. Obrigada, por ter nos feito chegar até aqui. Obrigada, por cada jogador entender o que é este momento. Obrigada, por fazer com que cada qual lá dentro se deixasse contaminar pelo amor do atleticano. Obrigada, pela MASSA se fazer presente em toda situação e em todo lugar.
Você deve estar se
perguntando o porquê de ter começado um texto agradecendo, não é verdade? Mas
olhe para si mesmo, atleticano. O que tem feito desde o dia em que nasceu? Não
tem rezado pelo GALO? Seja no rebaixamento, seja nos jogos da segunda divisão,
seja nos quase títulos, seja nas goleadas, seja no “erro” da arbitragem... Responda-me,
atleticano, você não vem rezando?
Quantas vezes você
já se pegou de joelhos, atleticano? Quantas vezes já rasgou sua carteirinha de
sócio torcedor e em seguida a colou novamente? Quantas vezes já soltou
palavrões e teve coragem de dizer que nunca mais amaria o Atlético? Anda,
atleticano! Responda-me com sinceridade, quantas mesmo? Fala-me agora,
atleticano, e isso deu certo? Quando foi que você deixou esse preto e branco de
lado? Quando foi que você teve vergonha de vestir sua camisa? Obrigada! Era só
isso que eu queria ouvir de você, atleticano. Suas respostas remoeram e
chegaram ao mesmo resultado.
Há um tempo,
escrevi uma crônica pra este mesmo blog, relatando meu sonho com as estrelas
que habitariam a camisa do GALO. E hoje, uma noite que antecede o grande dia,
eu as vi novamente. Estavam lá, as três mais radiantes e belas que eu já vi. Atleticano,
além de rezar desde quando nasceu você faz mais o que? Ah, isso mesmo, você tem
visões sobre o Atlético. Pois bem, o trio pertencerá a nossa camisa preto e
branca, certeza.

Sobre o Autor:
Que lindo,parece um texto psicografado do Roberto Drummond,não sei,mas só pesso que aconteça!!!!
ResponderExcluirNossa! Que honra tocarem mais uma vez no nome do Roberto Drummond... Muito obrigada!
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